- Título
- Mapa de erodibilidade dos solos à erosão hídrica do Brasil (Primeira aproximação)
- Licença
- CC BY NC | Uso não-comercial (CC BY-NC 3.0 BR)
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O Mapa da Erodibilidade dos Solos à Erosão Hídrica do Brasil, escala 1:250.000, constitui um modelo espacial, em escala nacional, que expressa a capacidade do solo em resistir à erosão hídrica. Corresponde ao fator K da Equação Universal de Perda de Solo (USLE - Universal Soil Loss Equation; Wischmeier) ( Wischmeier e Smith, 1978; Renard et al., 1997), que é influenciado apenas pelos atributos intrínsecos do solo, como a granulometria, a estrutura, o conteúdo de carbono orgânico, a permeabilidade, a profundidade, a presença ou ausência de camada compactada e a pedregosidade (Wischmeier e Smith, 1978; Ramalho-Filho e Beek, 1995). Portanto, aqueles extrínsecos, como as condições climáticas, de relevo e cobertura vegetal (Ramalho-Filho e Beek, 1995), não foram avaliados na geração do modelo espacial de erodibilidade dos solos. Foi desenvolvido para servir de plano de informação para geração dos mapas de suscetibilidade e vulnerabilidade dos solos à erosão hídrica do Brasil. A metodologia baseou-se na interpretação especialista da erodibilidade dos solos componentes das unidades de mapeamento do Mapa de Solos do IBGE (IBGE, 2018), publicados na escala 1:250.000. Para tal, avaliou-se, subjetiva e comparativamente, um a um, a erodibilidade dos quatro primeiros componentes de solos de todas as unidades de mapeamento do referido Mapa, atribuindo valores de 1 a 5, cada um representando as seguintes classes de erodibilidade: (1) Muito Baixa; (2) Baixa; (3) Média; (4) Alta e (5) Muito Alta. Aplicaram-se as seguintes porcentagens aos componentes de cada UM: a) 100% para UM de 1 componente; b) 60% e 40% para o primeiro e segundo componentes, respectivamente, para as UMs de dois componentes; c) 50%, 30% e 20% para o primeiro, segundo e terceiro componentes, respectivamente, para as UMs de três componentes; e d) 40% para o primeiro componente e 20% para os outros 3 componentes em se tratando de UMs de quatro componentes. Foram calculadas, segundo as porcentagens mencionadas, as avaliações para todas as UMs do Mapa de Solos do Brasil (IBGE, 2018), resultando nas classes de erodibilidade anteriormente apresentadas. Em arquivo dbf procedeu-se a agregação das classes de erodibilidade em todos os polígonos do Mapa de Solos. Algumas classes originais do Mapa de Solos foram mantidas no Mapa de Erodibilidade, quais sejam: Fase erodida, Dunas, Afloramentos de rochas, Corpos d'água e Área urbana. O Mapa de Erodibilidade do Brasil foi desenvolvido empregando (a) planilhas Excel e macros em “Visual Basic Application” (VBA) para a obtenção dos cálculos; (b) o sistema de informação geográfica (SIG) Quantum GIS (QGIS) para as operações espaciais e (c) Python para os processamentos diversos, tanto espacial como alfanumérico.
Baixar o arquivo vetorial através do link http://geoinfo.cnps.embrapa.br/documents/2924- Creation Data
- Dez. 1, 2020, 7:49 p.m.
- Tipo
- Vector Data
- Palavras-chave
- Fator k , Brasil , Erosão hídrica , USLE , Interpretação especialista
- Categoria
- Informação geocientífica
- information pertaining to earth sciences. Examples: geophysical features and processes, geology, minerals, sciences dealing with the composition, structure and origin of the earth s rocks, risks of earthquakes, volcanic activity, landslides, gravity information, soils, permafrost, hydrogeology, erosion
- Regiões
- Brazil
- Proprietário
- Embrapa_Solos
- Frequência de manutenção
- Não Existem Planos Para Atualização Dos Dados
- Finalidade
Código SEG: 20.20.00.107.00.00
Título do Projeto: Portal de Dados daPlataformaTecnológica do PronaSolosPrograma Nacional de Conservação de Recursos Naturais e Desenvolvimento Rural em Microbacias Hidrográficas -Programa Águas do Agro.
- Idioma
- PortuguêS
- Qualidade dos dados
A geração do Mapa de Erodobilidade dos Solos à Erosão Hídrica do Brasil baseou-se na interpretação especialista das unidades de mapeamento do Mapa de Solos do IBGE (IBGE, 2018), publicado na escala 1:250.000. Para tal, avaliou-se, subjetiva e comparativamente, um a um, a erodibilidade dos quatro primeiros componentes de solos de todas as unidades de mapeamento do referido Mapa, atribuindo valores de 1 a 5, cada um representando as seguintes classes de erodibilidade: (1) Muito Baixa; (2) Baixa; (3) Média; (4) Alta e (5) Muito Alta. Aplicaram-se as seguintes porcentagens aos componentes de cada UM: a) 100% para UM de 1 componente; b) 60% e 40% para o primeiro e segundo componentes, respectivamente, para as UMs de dois componentes; c) 50%, 30% e 20% para o primeiro, segundo e terceiro componentes, respectivamente, para as UMs de três componentes; e d) 40% para o primeiro componente e 20% para os outros 3 componentes em se tratando de UMs de quatro componentes. Foram calculadas, segundo as porcentagens mencionadas, as avaliações para todas as UMs do Mapa de Solos do Brasil (IBGE, 2018), resultando nas classes de erodibilidade anteriormente apresentadas. Em arquivo dbf procedeu-se a agregação das classes de erodibilidade em todos os polígonos do Mapa de Solos. Algumas classes originais do Mapa de Solos foram mantidas no Mapa de Erodibilidade, quais sejam: Fase erodida, Dunas, Afloramentos de rochas, Corpos d'água e Área urbana. Fonte de dados: IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa de Solos. Rio de Janeiro, 2018. 1 mapa, color. Escala 1: 250.000. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/pedologia/10871-pedologia.html?=&t=downloads>. Acesso em: 3 dez. 2019. Etapa do Processo: 1) Codificar os polígonos com a correspondente legenda de cada Umidade de Mapeamento (UM) do Mapa de Solos do Brasil (IBGE, 2018); 2) Com os dados obtidos do Mapa obtêve-se a legenda de todas as UM; 3) Obteve-se legendas únicas sem repetição; 4) Com as legendas do passo anterior procedeu-se a separação dos componentes das UMs; 5) Em cada componente procedeu-se a determinação de seus atributos; 6) Com as UM e seus correspondentes componentes procedeu-se a avaliação das classes de erodibilidade (classes 1 a 5), segundo os atributos correspondentes; 7) Com as avaliações e considerando as percentagens (pesos), foram atribuídas as seguintes percentagens aos componentes de cada UM: (a) 100% para UM de 1 componente; (b) 60% e 40% para o primeiro e segundo componentes. respectivamente, para UM de dois componentes; (c) 50%, 30% e 20% para o primeiro, segundo e terceiro componentes, respectivamente, para as UMs de três componentes; e d) 40% para o primeiro componente e 20% para os outros 3 componentes quando as UMs apresentavam quatro componentes. Foram calculadas, segundo as porcentagens mencionadas, as avaliações para todas as UMs do Mapa de Solos do Brasil (IBGE, 2018), resultando nas classes de erodibilidade anteriormente apresentadas; (8) Em arquivo dbf procedeu-se a agregação das classes de erodibilidade em todos os polígonos do Mapa de Solos como colunas: CodNum (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0) e Classe (Muito Baixa, Baixa, Média, Alta, Muito Alta, Fase erodida, Dunas, Afloramentos de rochas, Corpos d'água, Área urbana).
A descrição da metodoligia utilizada está descrita na nota técnica, disponível através do link:
http://geoinfo.cnps.embrapa.br/documents/2925- Informações complementares
Informações que complementares a este mapa estão descritas na Nota Técnica do Mapa
- Tipo de representação espacial
- vector data is used to represent geographic data
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